O que é mapeamento de processos e quais as vantagens de utilizar no seu laboratório

MAPEAR PROCESSO não é desenhar Fluxo de Processo.

Um Mapeamento deve considerar, no cenário atual, uma forma de:

1 – Eliminar rupturas e gargalos

2- Considerar também possíveis desperdícios de tempo no processo, ou seja, atividades que não possuem transformação, podem ser eliminadas.

3- Redesenho de um processo é preciso considerar atividades não existentes e que são fundamentais para uma operação eficiente.

Além de mapear o processo, deve-se integrá-lo aos elementos essenciais de uma organização:
    1. AUTOMATIZAÇÃO: Gerar demandas de automatização do processo.

    2. PADRONIZAÇÃO: Detalhar os processos, através da elaboração de procedimentos e treinar a equipe em executar o trabalho de acordo com o padrão estabelecido, criando a ROTINA DE TRABALHO.

    3. CONTROLE E MEDIÇÃO: Definir pontos de controle ou KPIs dos processos, de forma a permitir que seja apurado os resultados dos processos e se necessário, gerar plano de ação de melhoria. A definição de indicadores e apuração de resultados deve ser associado PLANO ESTRATÉGICO DA ORGANIZAÇÃO, ou seja, criar um report do processo para a Alta Direção.

    4. INTEGRAÇÃO COM A AUDITORIA: O processo deve se tornar auditável, elaborando CHECK LIST customizados, desdobrando em atividades (menor variável) e criando parâmetros de verificação da conformidade, de forma a facilitar auditoria nos processos, permitindo a garantia da conformidade e melhoria dos processos.

    5. INTEGRAÇÃO COM A GESTÃO DOS RISCOS e OPORTUNIDADE: Identificar incertezas nos processos através de análises e identificar possíveis riscos e oportunidades para a organização. Realizar a tratativa de cada um, de forma a reduzir ou evitar a materialização dos riscos e garantir que as oportunidades identificadas sejam aproveitadas.

    6. INTEGRAÇÃO COM O PLANO DE COMUNICAÇÃO: Identificar no processo, quais atividades (menor variável) possuem necessidade de comunicação interna ou externa e através desta análise, elaborar um PLANO DE COMUNICAÇÃO detalhado.

    7. INTEGRAÇÃO COM PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS): Identificar no processo, quais partes interessadas estão envolvidas na atividade (menor variável), identificar as necessidades dos mesmos e elaborar um PLANO DE RELACIONAMENTO COM STAKEHOLDERS.

    8. INTEGRAÇÃO COM A GESTÃO DOCUMENTAL: Identificar em cada atividade (menor variável) quais documentos são gerados e quais são necessários, de forma a elaborar a LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS e permitir o controle de documentos, como distribuição de documentos, controle de permissões, mapeamento de documentos públicos e sigilosos, documentos que possuem dados de pessoas físicas e precisam ser controlados conforme a Lei LGPD.
A Gestão documental irá auxiliar no levantamento de demandas para automatização dos processos.

CUIDADO COM AS INTERFACES DOS PROCESSOS: Onde um processo começa e onde ele termina precisa estar bem delimitado, através da definição de entradas e saídas, pois estas entregas precisam ser monitoradas quanto a qualidade e desempenho. Deve ser criado uma visão de Cliente e Fornecedor interno dentro das organizações, de forma a aumentar o engajamento da equipe, afinal um fornecedor sempre se preocupa com a satisfação do seu cliente.

Para termos um bom produto, precisamos que todos os processos tenham boas entregas!

CONTEÚDO CRIADO POR AMANDA BASTOS
Especialista em Sistemas de Gestão
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